quinta-feira, 10 de junho de 2010

Um filho por encomenda






Os alunos do 5º B deslocaram-se, ontem, à BE para a última sessão da Oficina de Leitura e Escrita. Leram a história "Um filho por encomenda", do livro Três Histórias do Futuro, escrito por Luísa Ducla Soares.

Depois de terem lido o conto e de terem respondido oralmente a algumas questões, fizeram o resumo do mesmo.

Aqui ficam os trabalhos realizados:
Um filho por encomenda
Era uma vez um rei chamado Malaquias que vivia num reino com muitas máquinas que faziam tudo o que era preciso.
D. Malaquias tinha um problema: queria um herdeiro para governar o reino, mas não conseguia encontrar a mulher certa. Por isso, mandou construir uma máquina para fazer o príncipe perfeito.
O príncipe nasceu no primeiro segundo do dia um de Janeiro de 2321 e era muito inteligente. Quando tinha um ano, já sabia ler; com dois anos, já conseguia resolver problemas complicados e aos três já dava opiniões sobre política.
Aos quatro anos, resolveu ir visitar o reino, mas como não habituado ao pó e aos micróbios, ficou doente. Levaram-no para o hospital, ligado a cinquenta máquinas mas não conseguia melhorar. Um dia resolveu fugir do hospital. Foi encontrado num banco do jardim, mas ninguém o reconheceu.
O rei pegou no jornal em letras pequenas que tinha sido encontrado um menino abandonado. D. Malaquias mandou buscar o menino e reconheceu o seu príncipe. Tratou dele com muito carinho e foram felizes para sempre.
Gostámos muito da história, porque chama a atenção para a falta de carinho que existe às vezes.
Francisco Galhofas
José Gargaté Freitas
Manuel Canelas


Um filho por encomenda
Era uma vez um rei que se chamava Malaquias. Era um rei diferente de todos os outros, pois tinha máquinas para tudo. Mas tinha um grande problema: não conseguia arranjar mulher, porque, para ele, todas tinham um defeito. Então teve uma ideia, reuniu todos os mecânicos e cientistas e pediu que criassem uma máquina para criar um príncipe perfeito. Demoraram mil dias e mil noites.
Finalmente, no dia um de Janeiro de 2321, na hora, minuto e segundo certo, nasceu o príncipe perfeito. Quando tinha um ano de idade, já sabia ler. Aos dois anos sabia resolver problemas difíceis. Aos três já dava opiniões políticas e quando fez quatro pediu para conhecer o reino.
Como estava habituado a um ambiente limpo e a ser criado por máquinas, adoeceu quando estava a visitar o reino. O príncipe teve que ir urgentemente para o hospital. Aí era tratado por 50 máquinas, mas com o passar do tempo ia-se sentindo mais triste e mais fraco, pois ninguém o podia visitar. Até que um dia foi encontrado num banco de jardim.
O jornal publicou em letras grandes “Príncipe perfeito fugiu do hospital” e em letras pequeninas “Criança desconhecida foi encontrada num banco do jardim.” Quando D. Malaquias soube da criança, mandou buscá-la. Reconheceu o seu filho e tratou dele com muito carinho e dedicação.
Gostámos bastante desta história, porque mostra que nenhuma máquina pode substituir o amor de um pai para com os seus filhos.
André Abrantes
Bárbara Barradas
Gabriel Loijee
Mariana Gavetanho


Um filho por encomenda
Era uma vez um rei chamado D. Malaquias que aprendeu com os melhores cientistas e com os melhores técnicos. A sua corte era muito moderna e tinha máquinas para tudo. Mas este rei tinha um problema, não conseguia encontrar mulher, para ter um herdeiro.
Reuniu todos os seus melhores técnicos, para inventarem uma máquina para fazerem o príncipe perfeito. Foi retirado da máquina no dia um de Janeiro, no primeiro segundo, do primeiro minuto, da primeira hora do ano de 2321.
O príncipe tinha máquinas que lhe ensinavam tudo, por isso, quando fez um ano já sabia ler, com dois já sabia resolver problemas complicados, aos três já discutia problemas políticos e aos quatro realizou o desejo de conhecer o seu reino.
Durante a sua viagem ficou doente e foi de urgência para o hospital, onde o ligaram a 50 máquinas. O príncipe estava cada vez mais triste e mais fraco e um dia arrancou os fios que o ligavam às máquinas e fugiu. Foi encontrado pela polícia a dormir num banco do jardim e foi levado para a esquadra.
Quando o rei leu no jornal que tinha sido encontrada uma criança no jardim, mandou que o fossem buscar. Depois de falar com o menino percebeu que era o seu filho e, a partir desse dia, passou ele próprio a tomar conta do filho e a dar-lhe muito carinho.
Gostámos muito desta história, porque aprendemos que nenhuma máquina substitui o carinho de uma mãe.

Ana Isabel Junceiro
Ana Miranda
Rita Silva
Sónia Barroqueiro


Um filho por encomenda
Era uma vez um rei que se chamava Malaquias e tinha uma corte formada por máquinas.
O rei gostava de inventar máquinas, mas não tinha sucessor. Tentou arranjar uma noiva, mas para aquele rei todas as mulheres tinham defeito. Então mandou construir uma máquina para fazer um filho perfeito.
No dia um de Janeiro de 2321, ao primeiro segundo do primeiro minuto, nasceu o príncipe perfeito. Rapidamente se tornou um menino sábio que aos três anos já dava conselhos de política e aos quatro decidiu ir conhecer o seu reino.
Após a visita às fábricas ficou doente e foi levado de urgência para o hospital e ficou ligado a 50 máquinas. Passados alguns dias ficou cansado do hospital, tirou os tubos e fugiu.
Foi encontrado muito doente num banco de jardim e foi levado para a polícia.
O rei leu o jornal e ficou escandalizado por haver uma criança abandonada no reino e mandou buscá-la. Quando a criança chegou, o rei reconheceu o príncipe perfeito. Abraçou-o e ele próprio o tratou, leu-lhe histórias e o príncipe melhorou. Viveram felizes para sempre.
Ana Luísa Cruz
Eduardo Pires
Nuno Faria
Ricardo Videira